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O mundo é um lugar gigantesco e cheio de perigos. Viver é um risco em si, mas o fato é que a qualquer momento podemos ser surpreendidos com vários desastres naturais. Entre eles estão, os furacões, tempestades, terremotos, os vulcões e etc. No caso dos vulcões, eles são casos a parte. Embora existam vários vulcões adormecidos no mundo, isso não significa que um dia eles não possam "acordar", entrar em erupção e causar um verdadeiro estrago. Até porque, não é tão simples assim afirmar com certeza que um vulcão está realmente extinto e não apresenta nenhum risco de erupção.
Um fato interessante sobe isso, é que todo vulcão é único. Ou seja, não dá para prever a atividade de um baseado no histórico de outro. Os vulcanologistas precisam entender a dinâmica e história individual de cada um deles para ajudar as pessoas que moram nas proximidades desses gigantes. Confira a seguir, os 7 vulcões mais perigosos do mundo.
1 - Taal, nas Filipinas
O vulcão Taal, já começou 2020 bastante ativo, virando notícia internacional devido a uma erupção no começo desse mês. Localizado na ilha de Luzon, entre as cidades de Talisay e San Nicolas, o vulcão ativo é um dos mais perigosos do mundo. Isso porque mais de 20 milhões de pessoas vivem nas proximidades do Taal, e podem ser afetadas no caso de uma erupção mais dramática. O vulcão Taal tem sido ativo ao longos dos séculos, e já protagonizou erupções poderosas o suficiente para deixar calderas que eventualmente se encheram do lago Taal.
2 - Colima, no México
O Colima é um complexo vulcânico localizado próximo da costa oeste do México. Ele é um dos mais perigosos devido a ser uma ameaça aos centros populacionais da região. Quase todos os vulcões de Colima estão em zonas de subducção, que geralmente produzem vulcanismo explosivo. A população em risco, nessa região, ultrapassa os 1,5 milhão de pessoas. A última erupção conhecida do complexo aconteceu em 2019, mas a mais violenta de todas foi a de 2017, que foi capturada por câmeras de monitoramento.
3 - Etna, na Itália
O vulcão Etna está localizando em uma propriedade da UNESCO e possui um dos maiores registros históricos de erupções de qualquer vulcão ativo. São cerca de 3.500 anos de registros. Basta olhar para os fluxos de lava que saltam do Etna para entender porque ele é um dos vulcões mais perigosos do mundo. A última erupção do vulcão aconteceu em 2020, e coloca em risco um quarto da população da Sicília, que vive nas encostas do Etna.
4 - Mauna Loa, nos Estados Unidos
O Mauna Loa é o vulcão ativo mais alto do planeta, subindo quase 10 quilômetros acima do nível do mar do Pacífico. Ele tem erupções frequentemente e colocam em risco uma população de 175 mil pessoas. No entanto, faz alguns anos que o Mauna Loa não causa nenhum estrago. A última erupção que sem tem registro aconteceu em 1984. Mas o fluxo de lava dessa erupção foi tamanha que chegou a cinco milhas da cidade de Hilo, que fica nas proximidades do vulcão.
5 - Merapi, na Indonésia
O vulcão do Monte Merapi é um dos vulcões ativos da Indonésia mais perigosos de todo, isso porque fica em uma região bastante povoada. São quase 25 milhões de pessoas em condição de risco devido a atividade vulcânica. A erupções do Merapi são violentas e com fluxos piroclásticos de longa duração. Além das nuvens cinzentas da morte e do grandes deslizamentos de terra.
6 - Nyiragongo, na República Democrática do Congo
O Nyiragongo é um vulcão africano localizado na República Democrática do Congo. Ele tem um topo achatado e hospeda uma série de lagos de lava há séculos. Isso que faz dele um risco mortal, porque esses lagos drenam a cada décadas e a lava é extremamente fluida. Ou seja, ele percorre longas distâncias, podendo chegar até as cidades próximas, colocando em risco mais de nove milhões de pessoas.
7 - Galeras, na Colômbia
Galeras é um dos últimos vulcões ativos da Colômbia, e um dos mais perigosos também. Os riscos incluem fluxos de detritos, grandes erupções com forte queda de cinzas e fluxos piroclásticos. A última erupção, que se tem informação, aconteceu em 2014. Caso ocorra outra futuramente, a população em risco chega a quase 2 milhões de pessoas.
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