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O nosso universo é extremamente gigante, indo além do que podemos imaginar. O universo é composto por galáxias, tendo nelas planetas, estrelas, cometas e vários outros elementos. A Via Láctea é uma das galáxias que compõem essa imensidão do espaço. Trata-se de uma espiral, da qual o Sistema Solar faz parte. Quando vista da Terra, aparece como uma faixa brilhante e difusa que circunda toda a esfera celeste. Estima-se que essa galáxia tem mais de treze bilhões de anos. Durante esse período, passou por diversas fases evolutivas até ser o que é hoje. A Via Láctea é composta por centenas de bilhões de estrelas.
Recentemente, uma galáxia de aproximadamente 12 bilhões de anos foi encontrada por astrônomos. A descoberta foi feita por uma equipe de astrônomos liderada por cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Eles ficaram surpresos ao descobrir a galáxia "monstruosa" e saber que ela já existe há aproximadamente 12 bilhões de anos. Isso, desde quando o universo tinha apenas 1,8 bilhão de anos. Essa descoberta ganhou o nome de XMM-2599. Todas as informações dessa descoberta foram publicadas no Astrophysical Journal. Confira conosco mais detalhes a respeito de tudo isso.
Galáxia "monstruosa" de 12 bilhões de anos é descoberta
De acordo com os especialistas, várias estrelas altamente massivas surgiram a partir da galáxia de forma muito rápida. Na verdade, uma quantia equivalente a 300 bilhões de sóis. Isso é uma indicação de que o conjunto de estrelas era ultramassivo. Como explicou a equipe, XMM-2599 formava o equivalente a mil vezes à massa do nosso Sol a cada ano. Isso é uma taxa muito alta, quando comparamos à Via Láctea, por exemplo, que forma uma estrela por ano, em média.
"Mais notavelmente, mostramos que o XMM-2599 formou a maioria de suas estrelas em um enorme frenesi. Isso quando o universo tinha menos de 1 bilhão de anos e ficou inativo quando o espaço tinha 1,8 bilhão de anos". Essa foi uma declaração dada por Benjamin Forrest, um dos pesquisadores. Os especialistas ainda não conseguem explicar o fim das atividades, naquela região do espaço. Isso porque poucas galáxias deixaram de criar estrelas nesse período.
"A mera existência de galáxias ultramassivas como XMM-2599 prova um grande desafio para modelos numéricos. Embora essas galáxias massivas sejam incrivelmente raras nessa época, os modelos as preveem". Esse foi um comunidade de Gillian Wilson, que também faz parte da equipe. Os cientistas afirmaram que vão continuar os estudos para entender melhor como as galáxias primitivas como essa se formam. Além disso, para compreender o que ocorreu com o conjunto de astros. Essa descoberta pode auxiliar no estudo de todo o universo. As informações coletadas a respeito poderão ajudar a compreender outras galáxias em nosso espaço.
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